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Gestão de despesas
Controle de gastos: como reduzir desperdícios e aumentar a rentabilidade da empresa?

Controle de gastos: como reduzir desperdícios e aumentar a rentabilidade da empresa?

André Apollaro
André Apollaro
Co-founder & CEO, Payfy
Controle de gastos: como reduzir desperdícios e aumentar a rentabilidade da empresa?

O controle de gastos é aquela coisa que toda empresa sabe que precisa fazer, mas a maioria faz mal. 

Não por falta de vontade, mas por falta de método. O empresário olha o extrato bancário no fim do mês, vê que gastou demais, promete cortar custos no próximo mês e repete o ciclo infinitamente sem resultado concreto.

O problema começa na definição. Controle de gastos não é só somar quanto saiu da conta e comparar com o mês passado. 

É entender em detalhe onde cada real foi parar, por que foi parar lá, se esse gasto era realmente necessário e se o retorno justifica o investimento. 

Sem esse nível de granularidade, qualquer "controle" é só ilusão de gestão.

A diferença entre empresa que cresce e empresa que sobrevive está justamente nessa gestão efetiva de gastos

Por que a maioria das empresas perde dinheiro com gastos mal controlados?

A resposta óbvia é falta de controle, mas a questão real é por que empresas que sabem da importância continuam sem controlar adequadamente. 

O problema não é ignorância, é que os métodos tradicionais de controle são tão trabalhosos que ninguém mantém por mais de 2 meses.

As planilhas manuais parecem uma solução barata no começo. O financeiro cria uma planilha linda com categorias, subcategorias, centro de custo e não sei mais o quê. 

A primeira semana funciona. Segunda semana alguém esquece de preencher. Terceira semana a planilha está desatualizada. Quarta semana ninguém mais olha aquilo e voltamos ao caos.

Os principais motivos de falha no controle de gastos:

  • Processos manuais que ninguém segue: colaboradores precisam preencher formulários, guardar notas, entregar comprovantes - quanto mais burocracia, menos aderência.
  • Informação fragmentada: gastos espalhados entre cartões pessoais (reembolso depois), cartões corporativos, boletos, transferências e dinheiro vivo.
  • Descoberta tardia dos problemas: a empresa só percebe que gastou demais quando fecha o mês e já era, o dinheiro já saiu.
  • Falta de responsabilização: ninguém sabe quem autorizou determinado gasto ou por que aquela despesa foi aprovada.
  • Ausência de limites claros: colaboradores não sabem quanto podem gastar, em quê podem gastar, então testam os limites todo mês.

Quais categorias de gastos merecem atenção especial?

Nem todo gasto tem o mesmo impacto no resultado da empresa. Alguns representam volumes pequenos mas acontecem com frequência alta. 

Outros são valores grandes mas pontuais. O controle eficiente prioriza categorias que combinam volume significativo com oportunidade real de redução.

Despesas com pessoal e benefícios

A folha de pagamento costuma ser o maior gasto fixo da empresa, mas os custos relacionados vão além do salário. 

Benefícios como vale-refeição, vale-transporte, plano de saúde e outros extras podem representar 30% a 40% adicionais sobre a folha. 

As empresas que não controlam esses gastos acabam oferecendo benefícios que custam caro mas não são valorizados pelos colaboradores.

O controle aqui não significa cortar benefícios indiscriminadamente, e isso afeta motivação e retenção. Significa entender o que realmente importa para o time e otimizar o pacote. 

Aquele convênio de academia que apenas 3 dos 50 funcionários usam? Talvez não faça sentido. O vale-refeição que todo mundo esgota todo mês? Esse é valorizado.

Gastos operacionais recorrentes

Aluguel, energia, internet, telefonia, softwares e seguros são gastos que se repetem todo mês e viram invisíveis com o tempo. 

A empresa contrata um serviço, paga religiosamente todo mês e ninguém mais questiona se o valor está competitivo ou se o serviço ainda é necessário.

Uma assinatura de R$ 300 mensais que ninguém usa mais representa R$ 3.600 anuais jogados fora silenciosamente.

Despesas comerciais e de viagem

Viagens, hospedagens, refeições com clientes, eventos e feiras estão na categoria que costuma explodir sem controle adequado. 

Um vendedor que viaja toda semana pode gastar R$ 5 mil mensais entre passagens, hotel, alimentação e transporte. 

Multiplicado por 10 vendedores, são R$ 50 mil mensais que precisam ser monitorados de perto.

O controle não deve inviabilizar o trabalho comercial, afinal, o vendedor precisa viajar para vender. Mas precisa existir limite razoável e prestação de contas transparente. 

Hotel 5 estrelas quando tem opção executiva boa? Não faz sentido. Jantar de R$ 800 com cliente que já fechou contrato? Questionável.

Fornecedores e compras diversas

Material de escritório, limpeza, manutenção e pequenos reparos são gastos pequenos que acontecem com frequência e somam valores significativos no acumulado. 

São exatamente o tipo de despesa que passa batido porque ninguém questiona uma compra de R$ 300 de material.

O problema é que R$ 300 aqui, R$ 450 ali, R$ 600 acolá vira R$ 5 mil no mês sem que ninguém perceba. 

As empresas sem controle descobrem que estão comprando a mesma coisa de 5 fornecedores diferentes, cada um cobrando preço diferente, porque não existe processo centralizado de compras.

Como implementar controle de gastos que realmente funciona?

O controle de gastos que funciona precisa ser simples o suficiente para ser seguido e completo o suficiente para dar visibilidade real. 

O equilíbrio entre esses dois pontos define se o sistema vai pegar ou vai virar mais uma iniciativa esquecida em 30 dias.

Estabeleça política clara de gastos

A política define o que pode e o que não pode ser gasto, quanto pode ser gasto em cada categoria e quem tem autoridade para aprovar. 

Sem política clara, cada colaborador interpreta do jeito que acha certo e a empresa perde controle.

Elementos essenciais da política de gastos:

  • Limites por categoria: vale-refeição até R$ 50/dia, transporte até R$ 30/dia, hospedagem categoria executiva em viagens.
  • Alçadas de aprovação: gastos até R$ 500 aprovação do gestor direto, acima disso precisa do diretor, acima de R$ 5 mil precisa do CFO.
  • Restrições claras: bebidas alcoólicas não são reembolsáveis exceto em jantar com cliente, primeira classe em voo não é permitida.
  • Prazos e processos: reembolsos solicitados em até 15 dias após a despesa com comprovante anexado, pagamento em até 10 dias.

Centralize informações em plataforma única

O maior problema do controle manual é a fragmentação. Cartão corporativo num lugar, reembolsos em outro, boletos em outro, dinheiro vivo em outro. 

Impossível ter visão consolidada quando a informação está espalhada em 15 fontes diferentes.

A centralização em plataforma única coloca todos os gastos no mesmo lugar, independente da forma de pagamento. 

O gestor abre um painel e vê tudo: quanto cada departamento gastou, quanto cada colaborador gastou, quais categorias estão acima do orçamento

Automatize aprovações e alertas

Quanto mais manual o processo, menor a aderência. Colaborador que precisa preencher formulário em papel, coletar assinatura do gestor e entregar no financeiro simplesmente não faz, ou faz meses depois quando já esqueceu metade dos comprovantes.

A automação permite que o colaborador solicite aprovação pelo celular em 30 segundos. O gestor recebe notificação e aprova ou rejeita em 10 segundos vendo o comprovante na tela.

O financeiro recebe automaticamente apenas as despesas já aprovadas. O processo que levava dias acontece em minutos, aumentando drasticamente a aderência.

Analise dados e tome ações

Controlar por controlar não serve para nada. O objetivo do controle é gerar informação que leve a decisões que melhorem o resultado. 

Os relatórios precisam responder perguntas estratégicas: onde estamos gastando mais que o planejado? Quais gastos cresceram anormalmente? Onde podemos cortar sem afetar a operação?

A análise periódica, idealmente semanal, no máximo mensal,identifica desvios enquanto ainda dá tempo de corrigir. 

Descobrir em dezembro que o departamento comercial estourou 40% do orçamento anual não adianta nada. 

Descobrir em fevereiro que estourou 15% em janeiro permite ajustar os próximos 11 meses.

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Reduza desperdícios e ganhe controle total com a Payfy

A Payfy centraliza e automatiza completamente o controle de gastos corporativos. 

Eliminamos processos manuais, oferecemos visibilidade total em tempo real e transformamos dados em decisões que reduzem custos sem comprometer operações.

Como a Payfy transforma o controle de gastos:

  • Plataforma única para todos os gastos: cartões corporativos, reembolsos, pagamentos diversos - tudo centralizado em um único lugar com visibilidade completa.
  • Política automatizada: as regras da empresa são configuradas no sistema e aplicadas automaticamente - limites, restrições e alçadas funcionam sem depender de memória.
  • Aprovações instantâneas: gestores aprovam ou rejeitam despesas em segundos pelo smartphone vendo comprovante, justificativa e histórico do colaborador.
  • Dashboards em tempo real: acompanhe gastos por departamento, categoria, colaborador ou projeto atualizado a cada transação, não apenas no fechamento mensal.
  • Alertas inteligentes: receba notificações quando gastos se aproximam dos limites, quando há despesas fora do padrão ou quando comprovantes estão faltando.
  • Integração com ERPs: conexão via API com TOTVS, SAP, OMIE, Sênior e Synkia sincroniza dados automaticamente eliminando digitação manual.

Implementação focada em resultados:

  • Análise dos processos atuais identificando onde a empresa mais perde dinheiro com falta de controle
  • Configuração de política de gastos personalizada com limites e regras específicas do negócio
  • Treinamento completo para colaboradores, gestores e equipe financeira sobre novos processos
  • Acompanhamento nos primeiros 90 dias com consultoria para otimização contínua dos controles

Entre em contato e descubra quanto sua empresa pode economizar com controle automatizado de gastos. 

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