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O controle de gastos é aquela coisa que toda empresa sabe que precisa fazer, mas a maioria faz mal.
Não por falta de vontade, mas por falta de método. O empresário olha o extrato bancário no fim do mês, vê que gastou demais, promete cortar custos no próximo mês e repete o ciclo infinitamente sem resultado concreto.
O problema começa na definição. Controle de gastos não é só somar quanto saiu da conta e comparar com o mês passado.
É entender em detalhe onde cada real foi parar, por que foi parar lá, se esse gasto era realmente necessário e se o retorno justifica o investimento.
Sem esse nível de granularidade, qualquer "controle" é só ilusão de gestão.
A diferença entre empresa que cresce e empresa que sobrevive está justamente nessa gestão efetiva de gastos.
Por que a maioria das empresas perde dinheiro com gastos mal controlados?
A resposta óbvia é falta de controle, mas a questão real é por que empresas que sabem da importância continuam sem controlar adequadamente.
O problema não é ignorância, é que os métodos tradicionais de controle são tão trabalhosos que ninguém mantém por mais de 2 meses.
As planilhas manuais parecem uma solução barata no começo. O financeiro cria uma planilha linda com categorias, subcategorias, centro de custo e não sei mais o quê.
A primeira semana funciona. Segunda semana alguém esquece de preencher. Terceira semana a planilha está desatualizada. Quarta semana ninguém mais olha aquilo e voltamos ao caos.
Os principais motivos de falha no controle de gastos:
- Processos manuais que ninguém segue: colaboradores precisam preencher formulários, guardar notas, entregar comprovantes - quanto mais burocracia, menos aderência.
- Informação fragmentada: gastos espalhados entre cartões pessoais (reembolso depois), cartões corporativos, boletos, transferências e dinheiro vivo.
- Descoberta tardia dos problemas: a empresa só percebe que gastou demais quando fecha o mês e já era, o dinheiro já saiu.
- Falta de responsabilização: ninguém sabe quem autorizou determinado gasto ou por que aquela despesa foi aprovada.
- Ausência de limites claros: colaboradores não sabem quanto podem gastar, em quê podem gastar, então testam os limites todo mês.
Quais categorias de gastos merecem atenção especial?
Nem todo gasto tem o mesmo impacto no resultado da empresa. Alguns representam volumes pequenos mas acontecem com frequência alta.
Outros são valores grandes mas pontuais. O controle eficiente prioriza categorias que combinam volume significativo com oportunidade real de redução.
Despesas com pessoal e benefícios
A folha de pagamento costuma ser o maior gasto fixo da empresa, mas os custos relacionados vão além do salário.
Benefícios como vale-refeição, vale-transporte, plano de saúde e outros extras podem representar 30% a 40% adicionais sobre a folha.
As empresas que não controlam esses gastos acabam oferecendo benefícios que custam caro mas não são valorizados pelos colaboradores.
O controle aqui não significa cortar benefícios indiscriminadamente, e isso afeta motivação e retenção. Significa entender o que realmente importa para o time e otimizar o pacote.
Aquele convênio de academia que apenas 3 dos 50 funcionários usam? Talvez não faça sentido. O vale-refeição que todo mundo esgota todo mês? Esse é valorizado.
Gastos operacionais recorrentes
Aluguel, energia, internet, telefonia, softwares e seguros são gastos que se repetem todo mês e viram invisíveis com o tempo.
A empresa contrata um serviço, paga religiosamente todo mês e ninguém mais questiona se o valor está competitivo ou se o serviço ainda é necessário.
Uma assinatura de R$ 300 mensais que ninguém usa mais representa R$ 3.600 anuais jogados fora silenciosamente.
Despesas comerciais e de viagem
Viagens, hospedagens, refeições com clientes, eventos e feiras estão na categoria que costuma explodir sem controle adequado.
Um vendedor que viaja toda semana pode gastar R$ 5 mil mensais entre passagens, hotel, alimentação e transporte.
Multiplicado por 10 vendedores, são R$ 50 mil mensais que precisam ser monitorados de perto.
O controle não deve inviabilizar o trabalho comercial, afinal, o vendedor precisa viajar para vender. Mas precisa existir limite razoável e prestação de contas transparente.
Hotel 5 estrelas quando tem opção executiva boa? Não faz sentido. Jantar de R$ 800 com cliente que já fechou contrato? Questionável.
Fornecedores e compras diversas
Material de escritório, limpeza, manutenção e pequenos reparos são gastos pequenos que acontecem com frequência e somam valores significativos no acumulado.
São exatamente o tipo de despesa que passa batido porque ninguém questiona uma compra de R$ 300 de material.
O problema é que R$ 300 aqui, R$ 450 ali, R$ 600 acolá vira R$ 5 mil no mês sem que ninguém perceba.
As empresas sem controle descobrem que estão comprando a mesma coisa de 5 fornecedores diferentes, cada um cobrando preço diferente, porque não existe processo centralizado de compras.
Como implementar controle de gastos que realmente funciona?
O controle de gastos que funciona precisa ser simples o suficiente para ser seguido e completo o suficiente para dar visibilidade real.
O equilíbrio entre esses dois pontos define se o sistema vai pegar ou vai virar mais uma iniciativa esquecida em 30 dias.
Estabeleça política clara de gastos
A política define o que pode e o que não pode ser gasto, quanto pode ser gasto em cada categoria e quem tem autoridade para aprovar.
Sem política clara, cada colaborador interpreta do jeito que acha certo e a empresa perde controle.
Elementos essenciais da política de gastos:
- Limites por categoria: vale-refeição até R$ 50/dia, transporte até R$ 30/dia, hospedagem categoria executiva em viagens.
- Alçadas de aprovação: gastos até R$ 500 aprovação do gestor direto, acima disso precisa do diretor, acima de R$ 5 mil precisa do CFO.
- Restrições claras: bebidas alcoólicas não são reembolsáveis exceto em jantar com cliente, primeira classe em voo não é permitida.
- Prazos e processos: reembolsos solicitados em até 15 dias após a despesa com comprovante anexado, pagamento em até 10 dias.
Centralize informações em plataforma única
O maior problema do controle manual é a fragmentação. Cartão corporativo num lugar, reembolsos em outro, boletos em outro, dinheiro vivo em outro.
Impossível ter visão consolidada quando a informação está espalhada em 15 fontes diferentes.
A centralização em plataforma única coloca todos os gastos no mesmo lugar, independente da forma de pagamento.
O gestor abre um painel e vê tudo: quanto cada departamento gastou, quanto cada colaborador gastou, quais categorias estão acima do orçamento
Automatize aprovações e alertas
Quanto mais manual o processo, menor a aderência. Colaborador que precisa preencher formulário em papel, coletar assinatura do gestor e entregar no financeiro simplesmente não faz, ou faz meses depois quando já esqueceu metade dos comprovantes.
A automação permite que o colaborador solicite aprovação pelo celular em 30 segundos. O gestor recebe notificação e aprova ou rejeita em 10 segundos vendo o comprovante na tela.
O financeiro recebe automaticamente apenas as despesas já aprovadas. O processo que levava dias acontece em minutos, aumentando drasticamente a aderência.
Analise dados e tome ações
Controlar por controlar não serve para nada. O objetivo do controle é gerar informação que leve a decisões que melhorem o resultado.
Os relatórios precisam responder perguntas estratégicas: onde estamos gastando mais que o planejado? Quais gastos cresceram anormalmente? Onde podemos cortar sem afetar a operação?
A análise periódica, idealmente semanal, no máximo mensal,identifica desvios enquanto ainda dá tempo de corrigir.
Descobrir em dezembro que o departamento comercial estourou 40% do orçamento anual não adianta nada.
Descobrir em fevereiro que estourou 15% em janeiro permite ajustar os próximos 11 meses.
Reduza desperdícios e ganhe controle total com a Payfy
A Payfy centraliza e automatiza completamente o controle de gastos corporativos.
Eliminamos processos manuais, oferecemos visibilidade total em tempo real e transformamos dados em decisões que reduzem custos sem comprometer operações.
Como a Payfy transforma o controle de gastos:
- Plataforma única para todos os gastos: cartões corporativos, reembolsos, pagamentos diversos - tudo centralizado em um único lugar com visibilidade completa.
- Política automatizada: as regras da empresa são configuradas no sistema e aplicadas automaticamente - limites, restrições e alçadas funcionam sem depender de memória.
- Aprovações instantâneas: gestores aprovam ou rejeitam despesas em segundos pelo smartphone vendo comprovante, justificativa e histórico do colaborador.
- Dashboards em tempo real: acompanhe gastos por departamento, categoria, colaborador ou projeto atualizado a cada transação, não apenas no fechamento mensal.
- Alertas inteligentes: receba notificações quando gastos se aproximam dos limites, quando há despesas fora do padrão ou quando comprovantes estão faltando.
- Integração com ERPs: conexão via API com TOTVS, SAP, OMIE, Sênior e Synkia sincroniza dados automaticamente eliminando digitação manual.
Implementação focada em resultados:
- Análise dos processos atuais identificando onde a empresa mais perde dinheiro com falta de controle
- Configuração de política de gastos personalizada com limites e regras específicas do negócio
- Treinamento completo para colaboradores, gestores e equipe financeira sobre novos processos
- Acompanhamento nos primeiros 90 dias com consultoria para otimização contínua dos controles
Entre em contato e descubra quanto sua empresa pode economizar com controle automatizado de gastos.
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