Domine a gestão financeira na construção civil com nosso guia completo. Controle custos, fluxo de caixa e indicadores KPI.
A gestão financeira na construção civil é uma das tarefas mais complexas do mundo corporativo. Diferente de outros setores, aqui o lucro e a sustentabilidade do negócio dependem de uma orquestração precisa de custos variáveis, ciclos de projeto longos e a imprevisibilidade do canteiro de obras.
Por isso, hoje vamos além das planilhas e dos conceitos básicos para mergulhar em 7 pilares essenciais que separam as empresas que apenas sobrevivem das que realmente prosperam na construção civil em 2025.
Boa leitura!
Por que a Gestão Financeira na Construção Civil é única?
A a gestão financeira em uma construtora não se compara à gestão financeira de outros segmentos e existem alguns motivos importantes por trás disso:
Valores Altos e Ciclos Longos de Retorno
Projetos na construção civil envolvem investimentos maciços e um ciclo de retorno que pode levar meses ou até anos.
Isso exige um planejamento financeiro de longo prazo, com visibilidade e projeções de fluxo de caixa que superem os modelos tradicionais. Afinal, a cada desembolso, o capital de giro é impactado, e um erro na previsão pode comprometer a liquidez da empresa.
Flutuação de Preços de Materiais e Mão de Obra
A volatilidade de preços de insumos como aço, cimento e combustível, somada às variações no custo da mão de obra, tornam a orçamentação uma tarefa constante e cheia de riscos.
Segundo dados publicados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou variação de 0,51 % em janeiro de 2025, com elevação acumulada de 4,31 % em 12 meses.
Ou seja, um orçamento feito no início do projeto pode se tornar obsoleto rapidamente e a falta de um monitoramento contínuo de custos pode comprometer toda a margem de lucro.
Complexidade de Múltiplos Projetos Simultâneos
A maioria das construtoras gerencia diversos projetos ao mesmo tempo, cada um com seu próprio cronograma, orçamento e equipe.
Dessa forma, controlar o fluxo de caixa, a apropriação de custos e os indicadores de performance (KPIs) de cada obra de forma isolada e consolidada pode facilmente se tornar um gargalo operacional que consome o tempo dos profissionais e abre a porta para erros e fraudes.
Sazonalidade e Imprevistos Constantes
O setor é afetado por fatores imprevisíveis, como:
- condições climáticas;
- atrasos em materiais;
- problemas regulatórios e fiscais…
Esses imprevistos geram gastos extras e podem impactar diretamente o cronograma físico-financeiro da obra. Reservas de contingência e gestão ágil são indispensáveis.
Os 7 Pilares da Gestão Financeira Eficaz na Construção Civil
Para superar esses desafios, é preciso ir além do simples controle de entradas e saídas. Por isso detalharei a seguir 7 pilares fundamentais para uma gestão financeira robusta e inteligente no seu negócio.
1. Análise de Viabilidade Financeira de Projetos
Antes mesmo de iniciar qualquer obra é vital avaliar mais do que o cálculo de um retorno sobre o investimento (ROI) genérico.
Faça uma análise detalhada da taxa de retorno esperada, do valor presente líquido (VPL) e do tempo de retorno do investimento (payback period), considerando todos os custos, contingências e riscos associados.
2. Orçamentação Detalhada e Realista
O orçamento é a espinha dorsal de qualquer obra, portanto ele deve ser segmentado por etapa, alinhado com variáveis de preço e integrado ao cronograma físico-financeiro.
Assim, sua empresa garante que as metas são realistas e também ajuda a evitar desvios e controle constante do financeiro.
3. Cronograma Físico-Financeiro Integrado
Este é o verdadeiro mapa da sua obra. Ele é crucial para a gestão do fluxo de caixa, pois vincula o avanço físico do projeto às saídas financeiras ao longo do tempo, idealmente essa etapa conta com a integração em sistemas digitais que indicam imediatamente atrasos ou desvios.
4. Controle de Fluxo de Caixa em Tempo Real
Em um setor com ciclos de pagamento longos e despesas diárias, o monitoramento de despesas em tempo real evita surpresas.
A Payfy, por exemplo, oferece um software que centraliza os gastos e a gestão em tempo real, garantindo uma visibilidade total e proativa dos gastos. Isso elimina a dependência de extratos bancários atrasados ou planilhas manuais, além de ajudar a evitar surpresas e a tomar decisões ágeis.
5. Apropriação de Custos por Obra
Para saber se um projeto é rentável, você precisa de uma apropriação de custos precisa, ou seja, a capacidade de vincular cada despesa, por menor que seja, à obra correta, ao centro de custo e à categoria de gasto.
Isso é fundamental para identificar gargalos, otimizar orçamentos e entender a verdadeira lucratividade de cada empreendimento.
6. Gestão de Contas a Receber e Pagar
Uma gestão robusta de contas a receber (faturamento) e a pagar (fornecedores) é a base para um fluxo de caixa saudável. Por isso, automatizar a emissão de boletos, o envio de lembretes e a conciliação de pagamentos garante que a empresa receba no prazo e evite multas ou juros por atrasos.
7. Análise de Indicadores de Performance (KPIs)
Por fim, devo ressaltar que mensurar é a única forma de melhorar. Para isso, o uso de indicadores-chave de performance (KPIs) no setor de vai além de receita e lucro.
Para o setor de construção civil, KPIs relevantes incluem:
- Custo Real vs Orçado, útil para identificar desvios financeiros;
- Produtividade da mão de obra (por exemplo, m²/hora);
- Índice de desempenho de custos (IDC) e prazos (IDP);
- Margens (bruta, líquida): ciclo de caixa e variação de custo por obra com suporte na análise estratégica.
Cronograma Físico-Financeiro: O Coração da Gestão
Se você ainda gerencia o cronograma da sua obra em planilhas desconectadas, está na hora de dar o próximo passo, afinal, este pilar é a base para o controle de custos e a previsibilidade financeira!
O que é e Para Que Serve o Cronograma Fisco-Financeiro?
O cronograma físico-financeiro é uma ferramenta de planejamento que mapeia a execução das atividades da obra (cronograma físico) e os custos associados a cada etapa (cronograma financeiro). Ele serve para:
- Planejar o fluxo de caixa: Saber quando os desembolsos serão necessários.
- Controlar o avanço da obra: Comparar o que foi planejado com o que foi realmente executado, tanto em termos físicos quanto financeiros.
- Base para medições: Serve de base para o faturamento e as medições de serviços realizados.
Como Estruturar Corretamente
A estrutura deve ser detalhada, segmentando as etapas em macro e micro atividades. Assim, para cada atividade, você deve incluir:
- Custo unitário e total.
- Prazo de execução.
- Responsável.
- Indicadores de performance (ex., desvio de prazo e de custo).
Integração com Planejamento de Obra
A eficácia do cronograma reside na sua integração. Ferramentas de gestão financeira para a construção civil, como a Payfy, permitem que você categorize cada gasto diretamente às atividades, garantindo uma visão unificada e em tempo real.
Fluxo de Caixa na Construção Civil: Estratégias Avançadas
Periodicidade Ideal para o Setor
Para o seu negócio, uma análise de fluxo de caixa diária é essencial. Não confie em fechamentos semanais ou mensais, pois eles não capturam a dinâmica de um canteiro de obras.
Um fluxo de caixa em tempo real, automatizado por um software, por exemplo, permite que você reaja a imprevistos de forma imediata.
Projeções de Longo Prazo (6-24 meses)
A natureza de projetos longos exige projeções de fluxo de caixa com horizontes estendidos. Utilize a inteligência artificial para evitar dados duplicados, rastrear gastos irregulares e prever picos e quedas de caixa com base em dados históricos e variáveis externas, como juros e inflação.
Apropriação de Custos: Controle Total dos Gastos por Obra
A apropriação de custos é a técnica que permite alocar cada centavo gasto ao correspondente projeto, centro de custo e atividade.
Metodologia de Apropriação
Sua equipe deve registrar toda despesa — seja a compra de cimento, o salário de um pedreiro ou uma viagem corporativa do engenheiro responsável:
- O quê: Descrição do gasto.
- Quanto: Valor.
- Onde: Obra/projeto.
- Quem: Colaborador ou fornecedor.
- Por quê: Finalidade da despesa.
Custos Diretos vs. Indiretos
É crucial separar os custos que se aplicam diretamente à obra (materiais, mão de obra, subcontratação) dos indiretos (aluguel de escritório, salários administrativos, despesas com viagens). Um bom sistema de gestão facilita esse rateio e evita a subestimação dos custos totais do projeto.
Indicadores KPI Essenciais para Construtoras
Os dados são apenas ruídos sem a análise correta. Monitore estes KPIs para tomar decisões mais inteligentes:
Indicadores KPI Essenciais para Construtoras
Os KPIs (Key Performance Indicators) permitem ao gestor financeiro transformar dados dispersos em insights estratégicos, apoiando decisões que reduzem custos, aumentam a eficiência e garantem sustentabilidade financeira.
Logo, em um setor altamente competitivo e com margens de erro mínimas como a construção civil, medir resultados em tempo real é o que diferencia empresas lucrativas de negócios que perdem competitividade.
Confira os principais indicadores financeiros e operacionais que toda construtora deve acompanhar:
Indicadores de Rentabilidade (Margem Bruta, Margem Líquida e ROI)
- Margem Bruta: mede a diferença entre a receita líquida e o custo direto das obras. Uma margem bruta saudável demonstra controle de custos de insumos, mão de obra e logística.
- Margem Líquida: considera todas as despesas (administrativas, financeiras e tributárias) e mostra a lucratividade real da empresa. Em um setor sujeito a atrasos e variações de preços, acompanhar a margem líquida é crucial para evitar ilusões de lucro.
- ROI (Return on Investment): avalia o retorno obtido em relação ao capital investido. No contexto da construção civil, o ROI ajuda a identificar quais projetos ou empreendimentos entregam maior valor para os investidores e acionistas.
Indicadores de Eficiência (Produtividade, Prazo e Qualidade)
- Produtividade da Equipe: mede a relação entre horas-homens aplicadas e o avanço físico da obra. Permite identificar gargalos e equipes com baixo desempenho.
- Cumprimento de Prazos: indicador que relaciona o cronograma previsto com o realizado. Atrasos impactam diretamente o fluxo de caixa e aumentam custos indiretos.
- Índice de Qualidade: relacionado a retrabalhos, não conformidades e atendimento às normas técnicas. Quanto menor a taxa de retrabalho, maior a eficiência e menor o custo adicional.
Indicadores de Liquidez e Endividamento
- Liquidez Corrente: mede a capacidade da empresa de honrar compromissos de curto prazo. Construtoras com baixa liquidez podem enfrentar dificuldades para pagar fornecedores e manter o ritmo das obras.
- Índice de Endividamento Geral: avalia a proporção de capital de terceiros na estrutura de financiamento da empresa. Endividamento excessivo aumenta o risco financeiro, principalmente em períodos de oscilação econômica.
- Cobertura de Juros: mede a capacidade da construtora de pagar os encargos financeiros com o lucro operacional. É um KPI crítico em empresas que dependem fortemente de financiamentos bancários.
Indicadores de Atividade (Giro e Ciclo Financeiro)
- Giro de Ativos: mostra a eficiência da empresa em transformar seus ativos em receita. Quanto maior o giro, maior a capacidade de aproveitar os recursos disponíveis.
- Ciclo Financeiro da Obra: mede o tempo entre o pagamento de insumos e mão de obra até o recebimento das medições ou parcelas de clientes. Ciclos longos pressionam o capital de giro e aumentam a necessidade de financiamento externo.
- Prazo Médio de Recebimento: especialmente importante em obras com financiamento de clientes ou repasses de bancos. Um atraso nesse fluxo compromete diretamente o caixa.
Em resumo, o acompanhamento constante desses KPIs fornece visibilidade completa sobre rentabilidade, eficiência, liquidez e giro financeiro, garantindo que a construtora mantenha equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade.
Gestão de Viagens e Despesas Corporativas na Construção Civil
Um dos maiores pontos de atrito na gestão financeira do setor é o controle de despesas operacionais.
A complexidade de ter engenheiros e gerentes se deslocando entre obras, comprando materiais ou participando de eventos exige uma solução que vá além dos reembolsos e adiantamentos tradicionais.
Com um cartão corporativo integrado a um software de gestão, sua empresa pode:
- Centralizar os gastos: Todos os pagamentos, seja de uma viagem, combustível ou material de escritório, ficam visíveis em um único lugar, eliminando a bagunça de recibos e planilhas.
- Controlar em tempo real: Defina limites de gastos personalizados por colaborador ou centro de custo. O gerente financeiro tem total visibilidade sobre quem, onde e o que foi gasto, prevenindo desvios.
- Automatizar a conciliação: O funcionário tira uma foto do comprovante, anexa à transação no aplicativo, e o software faz o resto, comparando o gasto com a política da empresa e o orçamento da obra. Isso acelera o fechamento financeiro, que pode levar dias ou até semanas, para apenas algumas horas.
A Payfy, com seus cartões corporativos inteligentes e software integrado, resolve exatamente essa dor, transformando um processo burocrático e passível de erros em uma gestão eficiente, segura e com rastreabilidade total.
Tecnologia e Digitalização: O Futuro da Gestão Financeira
A transformação digital vem revolucionando o setor financeiro das construtoras e empreiteiras. Portanto, o futuro da gestão não está mais em planilhas ou processos manuais, mas sim em plataformas inteligentes, integradas e automatizadas.
A automação financeira, por exemplo, atua como um hub central (por meio de plataformas especializadas) conectando diferentes áreas da empresa — como finanças, RH, vendas e operações.
Essa integração resolve uma série de desafios, como:
- gargalos operacionais;
- falta de visibilidade dos gastos;
- dificuldades no controle orçamentário.
- fraudes e multas fiscais.
Com a digitalização, todas as movimentações financeiras são registradas em tempo real, eliminando falhas de comunicação e otimizando a tomada de decisão.
Benefícios da Automação Financeira
A implementação da automação financeira proporciona ganhos claros e mensuráveis para a sua empresa:
- Aumento da Eficiência Operacional: A automação de tarefas repetitivas, como faturamento, pagamentos e conciliação bancária, reduz o tempo de trabalho e o retrabalho, permitindo que a equipe foque em análises estratégicas.
- Precisão e Integridade dos Dados: Processos automatizados minimizam erros humanos e garantem que os dados estejam sempre precisos, atualizados e padronizados. Além disso, a segurança contra fraudes internas é significativamente reforçada.
- Visibilidade e Controle em Tempo Real: Com dados centralizados em uma única plataforma, os gestores têm uma visão clara do fluxo de caixa, despesas e receitas. Isso facilita o planejamento financeiro e a projeção de investimentos.
- Melhora na Tomada de Decisão: Dashboards em tempo real e relatórios automatizados geram insights estratégicos para a gestão. O CFO e os gestores podem tomar decisões mais rápidas e embasadas, antecipando problemas e aproveitando oportunidades.
- Integração de Setores: A automação conecta departamentos, garantindo que finanças, vendas e operações operem de forma sincronizada e com um fluxo de dados contínuo e seguro. Isso elimina gargalos e aumenta a eficiência geral do negócio.
Integração entre Sistemas (ERP, Gestão de Obras, Financeiro)
Para implementar essa transformação, é fundamental contar com um parceiro tecnológico de ponta. Por isso, a Payfy oferece a função mais importante para a sua empresa: integração via API com os principais ERPs como TOTVS, SAP, Oracle, entre outros.
Essa integração entre o software financeiro e outros sistemas da empresa garante que os dados financeiros da sua obra fluam sem gargalos, do canteiro para o escritório, em segundos, assegurando uma experiência fluida e sem retrabalho.
Inteligência Artificial e Análise Preditiva
A IA vai além da automação, hoje ela também já apresenta um grande papel quando o assunto é eficiência.
Com a Payfy, algoritmos preditivos analisam o histórico de gastos para identificar tendências, prever desvios orçamentários e sugerir ajustes preventivos, transformando o seu time financeiro de reativo para proativo.
2 Passos Práticos para a Implementação na sua Empresa
A transição para uma gestão financeira digital na construção civil, por mais que pareça um desafio, pode ser um processo simples e rápido. O segredo está em seguir um roteiro prático e focado nos pontos de maior impacto para o seu negócio.
1. Diagnóstico da Situação Atual
O primeiro passo é mapear os principais gargalos da sua operação financeira. Identificar os problemas de forma clara é o que vai guiar a sua estratégia de implementação. Pergunte-se:
- O fechamento do mês ainda é um processo demorado, cheio de retrabalho e erros manuais?
- Você tem visibilidade total sobre os custos de cada obra em tempo real, ou só no final do mês?
- A equipe de campo ainda usa dinheiro em espécie, cartões de crédito pessoais ou solicita reembolsos constantes?
- A tomada de decisão é baseada em dados concretos ou em intuição e estimativas?
Esse diagnóstico inicial permite que você identifique onde a automação e a tecnologia trarão o maior retorno, priorizando as soluções que resolvem as suas dores mais urgentes.
2. Treinamento de Equipes e Monitoramento
A transformação não é apenas tecnológica, mas também cultural. Após escolher a solução ideal para o seu negócio, é crucial capacitar todas as equipes, do time financeiro no escritório aos engenheiros e mestres de obra no canteiro.
Certifique-se de que todos entendam como usar a plataforma. Com uma interface intuitiva, seus colaboradores podem registrar gastos, anexar comprovantes, solicitar aprovações e gerenciar despesas, tudo diretamente do aplicativo, sem a necessidade de treinamento complexo.
- Capacite o time de campo: Mostre como usar o cartão corporativo e o aplicativo para registrar gastos em tempo real, eliminando o acúmulo de notas e recibos.
- Capacite a gestão: Ensine-os a monitorar os gastos por obra, centro de custo ou departamento, garantindo total visibilidade e controle.
- Capacite o financeiro: Garanta que a equipe saiba como gerar relatórios automatizados e utilizar os dados para análises estratégicas, em vez de passar horas conciliando informações manualmente.
A implementação de uma nova ferramenta é apenas o começo. O sucesso a longo prazo depende do comprometimento de todos em adotar a nova rotina, transformando o processo de gestão financeira em uma operação ágil, transparente e inteligente.
Casos de uso Payfy na Construção Civil
🏗️ Cubo Engenharia: da complexidade de obras à gestão financeira simplificada
Fundada em 2017 e com mais de 100 projetos realizados em Santa Catarina — atendendo clientes como Portobello SA, Floripa Shopping, Fiori e Smart Fit — a Cubo Engenharia enfrentava desafios no controle das pequenas despesas de obras e deslocamentos.
Com a solução da Payfy, a empresa conquistou 100% de visibilidade sobre os gastos, automatizou processos financeiros e ganhou mais agilidade no dia a dia da operação. Resultado? Mais eficiência, praticidade e tempo para o time se dedicar ao que realmente importa: construir com qualidade.
“O cartão Payfy tornou a operação mais dinâmica e solucionou diversos problemas que tínhamos com compras pequenas e corriqueiras de obra. Ajudou a criar condições mais favoráveis para os nossos processos e no ganho de tempo.”
— Lucas Leonardo, Gerente Financeiro da Cubo Engenharia.
Descubra como a Payfy pode simplificar a gestão de gastos e impulsionar a lucratividade da sua construtora. Fale com um de nossos especialistas e solicite uma demonstração gratuita e personalizada para o seu negócio.
Agende uma demonstração hoje e construa o futuro financeiro da sua empresa!
Até a próxima!
Founder & CEO da Payfy