7 Pilares da Gestão Financeira na Construção Civil: Guia Completo 2025

Data de publicação: 27/08/2025

Pilares da Gestão Financeira na Construção Civil
Pilares da Gestão Financeira na Construção Civil

Domine a gestão financeira na construção civil com nosso guia completo. Controle custos, fluxo de caixa e indicadores KPI.

A gestão financeira na construção civil é uma das tarefas mais complexas do mundo corporativo. Diferente de outros setores, aqui o lucro e a sustentabilidade do negócio dependem de uma orquestração precisa de custos variáveis, ciclos de projeto longos e a imprevisibilidade do canteiro de obras. 

Por isso, hoje vamos além das planilhas e dos conceitos básicos para mergulhar em 7 pilares essenciais que separam as empresas que apenas sobrevivem das que realmente prosperam na construção civil em 2025. 

Boa leitura!

Por que a Gestão Financeira na Construção Civil é única? 

A a gestão financeira em uma construtora não se compara à gestão financeira de outros segmentos e existem alguns motivos importantes por trás disso:

Valores Altos e Ciclos Longos de Retorno

Projetos na construção civil envolvem investimentos maciços e um ciclo de retorno que pode levar meses ou até anos. 

Isso exige um planejamento financeiro de longo prazo, com visibilidade e projeções de fluxo de caixa que superem os modelos tradicionais. Afinal, a cada desembolso, o capital de giro é impactado, e um erro na previsão pode comprometer a liquidez da empresa.

Flutuação de Preços de Materiais e Mão de Obra

A volatilidade de preços de insumos como aço, cimento e combustível, somada às variações no custo da mão de obra, tornam a orçamentação uma tarefa constante e cheia de riscos.

Segundo dados publicados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou variação de 0,51 % em janeiro de 2025, com elevação acumulada de 4,31 % em 12 meses

Ou seja, um orçamento feito no início do projeto pode se tornar obsoleto rapidamente e a falta de um monitoramento contínuo de custos pode comprometer toda a margem de lucro.

Complexidade de Múltiplos Projetos Simultâneos

A maioria das construtoras gerencia diversos projetos ao mesmo tempo, cada um com seu próprio cronograma, orçamento e equipe. 

Dessa forma, controlar o fluxo de caixa, a apropriação de custos e os indicadores de performance (KPIs) de cada obra de forma isolada e consolidada pode facilmente se tornar um gargalo operacional que consome o tempo dos profissionais e abre a porta para erros e fraudes.

Sazonalidade e Imprevistos Constantes

O setor é afetado por fatores imprevisíveis, como:

  • condições climáticas;
  • atrasos em materiais;
  • problemas regulatórios e fiscais…

Esses imprevistos geram gastos extras e podem impactar diretamente o cronograma físico-financeiro da obra. Reservas de contingência e gestão ágil são indispensáveis.

Os 7 Pilares da Gestão Financeira Eficaz na Construção Civil

Para superar esses desafios, é preciso ir além do simples controle de entradas e saídas. Por isso detalharei a seguir 7 pilares fundamentais para uma gestão financeira robusta e inteligente no seu negócio.

1. Análise de Viabilidade Financeira de Projetos

Antes mesmo de iniciar qualquer obra é vital avaliar mais do que o cálculo de um retorno sobre o investimento (ROI) genérico. 

Faça uma análise detalhada da taxa de retorno esperada, do valor presente líquido (VPL) e do tempo de retorno do investimento (payback period), considerando todos os custos, contingências e riscos associados. 

2. Orçamentação Detalhada e Realista

O orçamento é a espinha dorsal de qualquer obra, portanto ele deve ser segmentado por etapa, alinhado com variáveis de preço e integrado ao cronograma físico-financeiro. 

Assim, sua empresa garante que as metas são realistas e também ajuda a evitar desvios e controle constante do financeiro.

3. Cronograma Físico-Financeiro Integrado

Este é o verdadeiro mapa da sua obra. Ele é crucial para a gestão do fluxo de caixa, pois vincula o avanço físico do projeto às saídas financeiras ao longo do tempo, idealmente essa etapa conta com a integração em sistemas digitais que indicam imediatamente atrasos ou desvios.

4. Controle de Fluxo de Caixa em Tempo Real

Em um setor com ciclos de pagamento longos e despesas diárias, o monitoramento de despesas em tempo real evita surpresas. 

A Payfy, por exemplo, oferece um software que centraliza os gastos e a gestão em tempo real, garantindo uma visibilidade total e proativa dos gastos. Isso elimina a dependência de extratos bancários atrasados ou planilhas manuais, além de ajudar a evitar surpresas e a tomar decisões ágeis.

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5. Apropriação de Custos por Obra

Para saber se um projeto é rentável, você precisa de uma apropriação de custos precisa, ou seja, a capacidade de vincular cada despesa, por menor que seja, à obra correta, ao centro de custo e à categoria de gasto. 

Isso é fundamental para identificar gargalos, otimizar orçamentos e entender a verdadeira lucratividade de cada empreendimento.

6. Gestão de Contas a Receber e Pagar

Uma gestão robusta de contas a receber (faturamento) e a pagar (fornecedores) é a base para um fluxo de caixa saudável. Por isso, automatizar a emissão de boletos, o envio de lembretes e a conciliação de pagamentos garante que a empresa receba no prazo e evite multas ou juros por atrasos.

7. Análise de Indicadores de Performance (KPIs)

Por fim, devo ressaltar que mensurar é a única forma de melhorar. Para isso, o uso de indicadores-chave de performance (KPIs) no setor de vai além de receita e lucro. 

Para o setor de construção civil, KPIs relevantes incluem:

  • Custo Real vs Orçado, útil para identificar desvios financeiros;
  • Produtividade da mão de obra (por exemplo, m²/hora);
  • Índice de desempenho de custos (IDC) e prazos (IDP);
  • Margens (bruta, líquida): ciclo de caixa e variação de custo por obra com suporte na análise estratégica.

Cronograma Físico-Financeiro: O Coração da Gestão

Se você ainda gerencia o cronograma da sua obra em planilhas desconectadas, está na hora de dar o próximo passo, afinal, este pilar é a base para o controle de custos e a previsibilidade financeira!

O que é e Para Que Serve o Cronograma Fisco-Financeiro?

O cronograma físico-financeiro é uma ferramenta de planejamento que mapeia a execução das atividades da obra (cronograma físico) e os custos associados a cada etapa (cronograma financeiro). Ele serve para:

  • Planejar o fluxo de caixa: Saber quando os desembolsos serão necessários.
  • Controlar o avanço da obra: Comparar o que foi planejado com o que foi realmente executado, tanto em termos físicos quanto financeiros.
  • Base para medições: Serve de base para o faturamento e as medições de serviços realizados.
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Como Estruturar Corretamente

A estrutura deve ser detalhada, segmentando as etapas em macro e micro atividades. Assim, para cada atividade, você deve incluir:

  • Custo unitário e total.
  • Prazo de execução.
  • Responsável.
  • Indicadores de performance (ex., desvio de prazo e de custo).

Integração com Planejamento de Obra

A eficácia do cronograma reside na sua integração. Ferramentas de gestão financeira para a construção civil, como a Payfy, permitem que você categorize cada gasto diretamente às atividades, garantindo uma visão unificada e em tempo real.

Fluxo de Caixa na Construção Civil: Estratégias Avançadas

Periodicidade Ideal para o Setor

Para o seu negócio, uma análise de fluxo de caixa diária é essencial. Não confie em fechamentos semanais ou mensais, pois eles não capturam a dinâmica de um canteiro de obras. 

Um fluxo de caixa em tempo real, automatizado por um software, por exemplo, permite que você reaja a imprevistos de forma imediata.

Projeções de Longo Prazo (6-24 meses)

A natureza de projetos longos exige projeções de fluxo de caixa com horizontes estendidos. Utilize a inteligência artificial para evitar dados duplicados, rastrear gastos irregulares e prever picos e quedas de caixa com base em dados históricos e variáveis externas, como juros e inflação.

Apropriação de Custos: Controle Total dos Gastos por Obra

A apropriação de custos é a técnica que permite alocar cada centavo gasto ao correspondente projeto, centro de custo e atividade.

Metodologia de Apropriação

Sua equipe deve registrar  toda despesa — seja a compra de cimento, o salário de um pedreiro ou uma viagem corporativa do engenheiro responsável:

  • O quê: Descrição do gasto.
  • Quanto: Valor.
  • Onde: Obra/projeto.
  • Quem: Colaborador ou fornecedor.
  • Por quê: Finalidade da despesa.

Custos Diretos vs. Indiretos

É crucial separar os custos que se aplicam diretamente à obra (materiais, mão de obra, subcontratação) dos indiretos (aluguel de escritório, salários administrativos, despesas com viagens). Um bom sistema de gestão facilita esse rateio e evita a subestimação dos custos totais do projeto.

Indicadores KPI Essenciais para Construtoras

Os dados são apenas ruídos sem a análise correta. Monitore estes KPIs para tomar decisões mais inteligentes:

Indicadores KPI Essenciais para Construtoras

Os KPIs (Key Performance Indicators) permitem ao gestor financeiro transformar dados dispersos em insights estratégicos, apoiando decisões que reduzem custos, aumentam a eficiência e garantem sustentabilidade financeira.

Logo, em um setor altamente competitivo e com margens de erro mínimas como a construção civil, medir resultados em tempo real é o que diferencia empresas lucrativas de negócios que perdem competitividade. 

Confira os principais indicadores financeiros e operacionais que toda construtora deve acompanhar:

Indicadores de Rentabilidade (Margem Bruta, Margem Líquida e ROI)

  • Margem Bruta: mede a diferença entre a receita líquida e o custo direto das obras. Uma margem bruta saudável demonstra controle de custos de insumos, mão de obra e logística.
  • Margem Líquida: considera todas as despesas (administrativas, financeiras e tributárias) e mostra a lucratividade real da empresa. Em um setor sujeito a atrasos e variações de preços, acompanhar a margem líquida é crucial para evitar ilusões de lucro.
  • ROI (Return on Investment): avalia o retorno obtido em relação ao capital investido. No contexto da construção civil, o ROI ajuda a identificar quais projetos ou empreendimentos entregam maior valor para os investidores e acionistas.

Indicadores de Eficiência (Produtividade, Prazo e Qualidade)

  • Produtividade da Equipe: mede a relação entre horas-homens aplicadas e o avanço físico da obra. Permite identificar gargalos e equipes com baixo desempenho.
  • Cumprimento de Prazos: indicador que relaciona o cronograma previsto com o realizado. Atrasos impactam diretamente o fluxo de caixa e aumentam custos indiretos.
  • Índice de Qualidade: relacionado a retrabalhos, não conformidades e atendimento às normas técnicas. Quanto menor a taxa de retrabalho, maior a eficiência e menor o custo adicional.

Indicadores de Liquidez e Endividamento

  • Liquidez Corrente: mede a capacidade da empresa de honrar compromissos de curto prazo. Construtoras com baixa liquidez podem enfrentar dificuldades para pagar fornecedores e manter o ritmo das obras.
  • Índice de Endividamento Geral: avalia a proporção de capital de terceiros na estrutura de financiamento da empresa. Endividamento excessivo aumenta o risco financeiro, principalmente em períodos de oscilação econômica.
  • Cobertura de Juros: mede a capacidade da construtora de pagar os encargos financeiros com o lucro operacional. É um KPI crítico em empresas que dependem fortemente de financiamentos bancários.

Indicadores de Atividade (Giro e Ciclo Financeiro)

  • Giro de Ativos: mostra a eficiência da empresa em transformar seus ativos em receita. Quanto maior o giro, maior a capacidade de aproveitar os recursos disponíveis.
  • Ciclo Financeiro da Obra: mede o tempo entre o pagamento de insumos e mão de obra até o recebimento das medições ou parcelas de clientes. Ciclos longos pressionam o capital de giro e aumentam a necessidade de financiamento externo.
  • Prazo Médio de Recebimento: especialmente importante em obras com financiamento de clientes ou repasses de bancos. Um atraso nesse fluxo compromete diretamente o caixa.

Em resumo, o acompanhamento constante desses KPIs fornece visibilidade completa sobre rentabilidade, eficiência, liquidez e giro financeiro, garantindo que a construtora mantenha equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade.

Gestão de Viagens e Despesas Corporativas na Construção Civil

Um dos maiores pontos de atrito na gestão financeira do setor é o controle de despesas operacionais. 

A complexidade de ter engenheiros e gerentes se deslocando entre obras, comprando materiais ou participando de eventos exige uma solução que vá além dos reembolsos e adiantamentos tradicionais.

Com um cartão corporativo integrado a um software de gestão, sua empresa pode:

  • Centralizar os gastos: Todos os pagamentos, seja de uma viagem, combustível ou material de escritório, ficam visíveis em um único lugar, eliminando a bagunça de recibos e planilhas.
  • Controlar em tempo real: Defina limites de gastos personalizados por colaborador ou centro de custo. O gerente financeiro tem total visibilidade sobre quem, onde e o que foi gasto, prevenindo desvios.
  • Automatizar a conciliação: O funcionário tira uma foto do comprovante, anexa à transação no aplicativo, e o software faz o resto, comparando o gasto com a política da empresa e o orçamento da obra. Isso acelera o fechamento financeiro, que pode levar dias ou até semanas, para apenas algumas horas.

A Payfy, com seus cartões corporativos inteligentes e software integrado, resolve exatamente essa dor, transformando um processo burocrático e passível de erros em uma gestão eficiente, segura e com rastreabilidade total.

Tecnologia e Digitalização: O Futuro da Gestão Financeira

A transformação digital vem revolucionando o setor financeiro das construtoras e empreiteiras. Portanto, o futuro da gestão não está mais em planilhas ou processos manuais, mas sim em plataformas inteligentes, integradas e automatizadas.

A automação financeira, por exemplo, atua como um hub central (por meio de plataformas especializadas) conectando diferentes áreas da empresa — como finanças, RH, vendas e operações. 

Essa integração resolve uma série de desafios, como:

  • gargalos operacionais;
  • falta de visibilidade dos gastos;
  • dificuldades no controle orçamentário.
  • fraudes e multas fiscais.

Com a digitalização, todas as movimentações financeiras são registradas em tempo real, eliminando falhas de comunicação e otimizando a tomada de decisão.

Benefícios da Automação Financeira

A implementação da automação financeira proporciona ganhos claros e mensuráveis para a sua empresa:

  • Aumento da Eficiência Operacional: A automação de tarefas repetitivas, como faturamento, pagamentos e conciliação bancária, reduz o tempo de trabalho e o retrabalho, permitindo que a equipe foque em análises estratégicas.
  • Precisão e Integridade dos Dados: Processos automatizados minimizam erros humanos e garantem que os dados estejam sempre precisos, atualizados e padronizados. Além disso, a segurança contra fraudes internas é significativamente reforçada.
  • Visibilidade e Controle em Tempo Real: Com dados centralizados em uma única plataforma, os gestores têm uma visão clara do fluxo de caixa, despesas e receitas. Isso facilita o planejamento financeiro e a projeção de investimentos.
  • Melhora na Tomada de Decisão: Dashboards em tempo real e relatórios automatizados geram insights estratégicos para a gestão. O CFO e os gestores podem tomar decisões mais rápidas e embasadas, antecipando problemas e aproveitando oportunidades.
  • Integração de Setores: A automação conecta departamentos, garantindo que finanças, vendas e operações operem de forma sincronizada e com um fluxo de dados contínuo e seguro. Isso elimina gargalos e aumenta a eficiência geral do negócio.

Integração entre Sistemas (ERP, Gestão de Obras, Financeiro)

Para implementar essa transformação, é fundamental contar com um parceiro tecnológico de ponta. Por isso, a Payfy oferece a função mais importante para a sua empresa: integração via API com os principais ERPs como TOTVS, SAP, Oracle, entre outros. 

Essa integração entre o software financeiro e outros sistemas da empresa garante que os dados financeiros da sua obra fluam sem gargalos, do canteiro para o escritório, em segundos, assegurando uma experiência fluida e sem retrabalho.

Inteligência Artificial e Análise Preditiva

A IA vai além da automação, hoje ela também já apresenta um grande papel quando o assunto é eficiência. 

Com a Payfy, algoritmos preditivos analisam o histórico de gastos para identificar tendências, prever desvios orçamentários e sugerir ajustes preventivos, transformando o seu time financeiro de reativo para proativo.

2 Passos Práticos para a Implementação na sua Empresa

A transição para uma gestão financeira digital na construção civil, por mais que pareça um desafio, pode ser um processo simples e rápido. O segredo está em seguir um roteiro prático e focado nos pontos de maior impacto para o seu negócio.

1. Diagnóstico da Situação Atual

O primeiro passo é mapear os principais gargalos da sua operação financeira. Identificar os problemas de forma clara é o que vai guiar a sua estratégia de implementação. Pergunte-se:

  • O fechamento do mês ainda é um processo demorado, cheio de retrabalho e erros manuais?
  • Você tem visibilidade total sobre os custos de cada obra em tempo real, ou só no final do mês?
  • A equipe de campo ainda usa dinheiro em espécie, cartões de crédito pessoais ou solicita reembolsos constantes?
  • A tomada de decisão é baseada em dados concretos ou em intuição e estimativas?

Esse diagnóstico inicial permite que você identifique onde a automação e a tecnologia trarão o maior retorno, priorizando as soluções que resolvem as suas dores mais urgentes.

2. Treinamento de Equipes e Monitoramento

A transformação não é apenas tecnológica, mas também cultural. Após escolher a solução ideal para o seu negócio, é crucial capacitar todas as equipes, do time financeiro no escritório aos engenheiros e mestres de obra no canteiro.

Certifique-se de que todos entendam como usar a plataforma. Com uma interface intuitiva, seus colaboradores podem registrar gastos, anexar comprovantes, solicitar aprovações e gerenciar despesas, tudo diretamente do aplicativo, sem a necessidade de treinamento complexo.

  • Capacite o time de campo: Mostre como usar o cartão corporativo e o aplicativo para registrar gastos em tempo real, eliminando o acúmulo de notas e recibos.
  • Capacite a gestão: Ensine-os a monitorar os gastos por obra, centro de custo ou departamento, garantindo total visibilidade e controle.
  • Capacite o financeiro: Garanta que a equipe saiba como gerar relatórios automatizados e utilizar os dados para análises estratégicas, em vez de passar horas conciliando informações manualmente.

A implementação de uma nova ferramenta é apenas o começo. O sucesso a longo prazo depende do comprometimento de todos em adotar a nova rotina, transformando o processo de gestão financeira em uma operação ágil, transparente e inteligente.

Casos de uso Payfy na Construção Civil

🏗️ Cubo Engenharia: da complexidade de obras à gestão financeira simplificada

Fundada em 2017 e com mais de 100 projetos realizados em Santa Catarina — atendendo clientes como Portobello SA, Floripa Shopping, Fiori e Smart Fit — a Cubo Engenharia enfrentava desafios no controle das pequenas despesas de obras e deslocamentos.

Com a solução da Payfy, a empresa conquistou 100% de visibilidade sobre os gastos, automatizou processos financeiros e ganhou mais agilidade no dia a dia da operação. Resultado? Mais eficiência, praticidade e tempo para o time se dedicar ao que realmente importa: construir com qualidade.

O cartão Payfy tornou a operação mais dinâmica e solucionou diversos problemas que tínhamos com compras pequenas e corriqueiras de obra. Ajudou a criar condições mais favoráveis para os nossos processos e no ganho de tempo.”
— Lucas Leonardo, Gerente Financeiro da Cubo Engenharia.

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📌 Leia o depoimento completo

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Até a próxima!


André Apollaro

Founder & CEO da Payfy

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